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Controle de Qualidade, Laudos Microbiológicos e Normas Regulamentadoras: qual a importância?

com o controle de qualidade, é possível garantir uma significativa diminuição de erros durante a formulação e produção de produtos, pois todas as etapas são monitoradas com o base em parâmetros pré-estabelecidos pelos órgãos mais competentes.
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Controle de Qualidade

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Todos os produtos comercializados passam – ou deveriam passar – por um rigoroso controle de qualidade, que nada mais é do que uma avaliação, feita através de testes, que tem como objetivo determinar se determinado produto possui, de fato, a qualidade e eficácia alegadas pelo fabricante que formulou ou criou o produto.

Como apontado, todos os produtos deveriam passar por esse controle, mas na área médico-hospitalar, essa avaliação de qualidade se torna ainda mais necessária, afinal, estamos falando de produtos e soluções que são utilizadas em hospitais, clínicas e laboratórios e que, sendo assim, precisam ser seguras e eficazes para garantir a segurança de pacientes e profissionais da saúde.

Por isso, a implantação de testes e avaliações que determinem e comprovem que as soluções são seguras para os profissionais que irão utiliza-las e para os pacientes que frequentam ambientes médico-hospitalares é imprescindível para que seja possível evitar possíveis problemas e falhas de eficácia que podem prejudicar as instituições, profissionais e, principalmente, os processos de prestação de assistência à saúde, afetando o tratamento de pacientes.

Sendo assim, garantir a qualidade final de produtos médico-hospitalares tem sido uma das maiores preocupações dos fabricantes de soluções para limpeza e desinfecção de ambientes hospitalares.

Como acontecem os processos de Controle de Qualidade?

Agora que já estabelecemos a importância do controle de qualidade é preciso explicar exatamente o que ele faz.

Em posse das normas, regras e especificações definidas por órgãos competentes, a equipe de controle faz uma série de testes conforme os métodos estabelecidos pelas organizações regulamentadoras para verificar se as soluções atendem aos padrões de qualidade determinados. Assim, tais testes permitem que as soluções sejam aprovadas ou reprovadas com base nos parâmetros estudados, impedindo que produtos ineficazes cheguem até os profissionais de saúde e prejudiquem os pacientes.

Isso significa que, com o controle de qualidade, é possível garantir uma significativa diminuição de erros durante a formulação e produção de produtos, pois todas as etapas são monitoradas com o base em parâmetros pré-estabelecidos pelos órgãos mais competentes. Essa padronização garante uma maior confiabilidade dos consumidores nos produtos, além de assegurar a segurança dos mesmos, afinal, um produto devidamente testado não deverá causar danos às pessoas que o utilizam.

Como foi explicado anteriormente, diversos produtos, principalmente na área médico-hospitalar, devem seguir normas específicas que foram desenvolvidas por órgãos de certificação. Ao seguir à risca essas normas, os fabricantes podem afirmar que seus produtos são certificados, ou seja, que cumprem com todas as imposições de qualidades pré-definidas pelas empresas regulamentadoras. E as vantagens de certificar um produto são inúmeras, incluindo a melhoria da imagem da empresa e dos produtos que ela distribui.

Quais tipos de certificações existem?

São diversos os tipos de certificações existentes e, em geral, cada país possui suas próprias regras. Aqui no Brasil, por exemplo, quando falamos sobre certificações na área médico-hospitalar não é incomum que as pessoas logo pensem nas RDCs (Resolução da Diretoria Colegiada), ou seja, as normas regulamentares cujo objetivo é atribuir responsabilidades à empresas e profissionais a fim de garantir as Boas Práticas, mantendo os padrões de qualidade dos produtos e serviços destinados à saúde da população.

Como o próprio nome sugere, as RDCs são elaboradas pela pela Diretoria Colegiada, submetidas a consulta pública, publicadas no Diário Oficial da União e, então, aprovadas pelo Diretor-presidente.

Contudo, existem diversos outros tipos de análises que podem ajudar no controle de qualidade de soluções médico-hospitalares, e entre elas estão as análises microbiológicas, que são utilizadas para detectar a presença de bactérias e outros microrganismos nocivos à saúde. Além disso, diversas empresas adotam também os laudos para que seja possível verificar a eficácia de suas soluções. O laudo é um documento onde consta um parecer técnico, ou seja, uma opinião especializada sobre determinado assunto, e eles podem atestar diversas informações sobre um produto.

Os laudos ajudam a comprovar que, de fato, as afirmações feitas pela empresa fabricante e seus distribuidores sobre a segurança das soluções pode ser comprovada, o que garante muito mais confiabilidade para os processos das instituições que utilizam esses produtos que possuem laudos e certificados de efetividade!

E se você deseja saber mais sobre a importância do controle de qualidade, os profissionais da Comercial 3Albe estão prontos para te ajudar! Entre em contato conosco hoje mesmo e converse com um de nossos especialistas para saber mais sobre os nossos produtos e conhecer mais sobre a importância de realizar testes de qualidade em soluções médico-hospitalares!


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